ESTRELA

A estrela de Belém ou a estrela do Oriente é referida nos evangelho de Matitaiahu e aponta para o nascimento de Iashua O Ungido, sendo fonte de interesse para os que estudam a escritura como também para a comunidades científica ao longo dos séculos, em especial daqueles que estudam os fenómenos astronómicos, contudo o único ciêntista a apresentar uma esplicação para femómeno astrónomico por detrás da estrela de Belém coerente com a escritura, em especial com a cronólogia da escritura e com os registo históricos foi Johanes Kepler, um astrônomo e matemático alemão, nascido no ano juliano de mil quinhentos e setenta e um depois da era comum e falecido no mil seiscentos e trinta, o primeiro ciêntista da ciência moderna a estudar este tema. Devendo ser destaca a credibilidade científica de Kepler na explicação das leis dos movimentos planetários que são utilizadas até aos dias de hoje por todos os astrônomos, e entenda-se por todos os astrônomos, no sentido de valorizar Kepler como cientista, sendo de forma genérica Kepler fundamental para a ciência astronómica moderna, como foi Newton fundamental para a física moderna.

Tendo este afirmado que a explicação para o fenómeno astronômico que assinalou o nascimento de Iashua foi a triplíce conjugação do planeta de Saturno e Jupíter, ocorrida no ano juliano seis antes da era comum, esta conclusão surge do estudo de Kepler sobre os movimentos dos astros e intuindo que não havendo um fenómeno conhecido que tenha ocorrido no ano zero, intuído corretamente acorde com a escritura que a estrela de Bélem, indo esta intuição em concordância com os registos históricos que apontam o ano juliano quarto antes da era comum, como o ano da morte do Rei Horedos O Grande, logo a Iashua teria que ter nascido antes do ano juliano quarto antes da era comum, sendo o ano juliano seis antes da era comum comprovado por Kepler através da recriação da posição dos astros no céus de Jerusalém entre os anos julianos sete antes da era comum e o ano juliano zero.

Como resultado desta simulação, Kepler constatou ter ocorrido uma tríplice conjunção de Júpiter e Saturno em vintesete de maio, cinco de outubro e um de dezembro, todas no ano juliano seis antes da era comum, sugerindo desta forma, que este fenômeno fosse a nossa estrela. Tendo a primeira conjugação de Saturno e Júpiter, assinalado a partida da Babilónia para Jerusalém, a segunda conjugação ocorriada no mês de outubro assínalando o nascimento de Iashua e a última conjugação o regresso dos magos ao ponto de partida.

Para efeito de ilustração, a figura acima mostra (no centro) as posições de Júpiter e Saturno em 16 de abril de seis antes da era comum, pouco mais de um mês antes da conjunção apontada por Kepler na Constelação de Peixes. O grande brilho à esquerda é o Sol. A imagem serve apenas para demonstrar, quando comparada com a imagem seguinte, como se deu a aproximação destes dois planetas neste espaço de tempo. 

Assim podemos concluir que Iashua nasceu no mês de outubro correspondente ao mês sétimo do calendário do torático, em plena festa dos tabernaculos, no dia cinco de outubro do ano juliano seis antes da era comum. Concluindo desta forma que tendo a morte e a ressureição de Iashua ocorrido no ano juliano de trinta e três depois da era comum, que Iashua faleceu e ressuscitou com a idade de trinta e nove anos ou no máximo de quarenta anos.